CCC inicia processo de acreditação com a Joint Commission

Fundamentalmente a acreditação em saúde tem como objetivo a melhoria da qualidade na prestação de serviços da assistência médica. A acreditação pode ser definida como um processo de autoavaliação e de avaliação externa por profissionais da mesma área que integram organizações especializadas. O processo da acreditação é contínuo e ininterrupto.

A acreditação procura assim validar a garantia dos processos organizacionais e o desempenho da instituição dentro de critérios internacionais padronizados, garantindo a uniformidade, consistência e constância do atendimento médico garantindo aos profissionais envolvidos no cuidado ao paciente as melhorias das funções necessárias para a realização da atividade assistencial. Portanto, é um componente importante na segurança do paciente e na relação de confiança com as fontes pagadoras.

Hoje no Brasil, a Certificação de Acreditação se faz por três mecanismos principais: por meio da ONA – Organização Nacional de Acreditação, a Accreditation Canada, e pela Joint Commission International. De acordo com o Dr. Cid Gusmão, oncologista e diretor do Centro de Combate ao Câncer, “o CCC é acreditado pela ONA Nível III; foi a primeira instituição ambulatorial de atendimento ao câncer no país e no mundo a conseguir a certificação plena, e agora fomos admitidos no processo da Joint Commission”.

“Estamos em pleno processo para atingir esta certificação, coroando todo um esforço da clínica por parte de todos os seus colaboradores, que buscam garantir ao paciente o melhor cuidado existente, seja no âmbito médico, assistencial, multidisciplinar ou administrativo.”

“As acreditações que possuímos e a participação agora na Joint Commission International se tornaram uma fonte de orgulho na nossa instituição. Ajudaram o CCC a alcançar uma infinidade de objetivos e continuam nos impulsionando para a busca incansável do melhor cuidado médico aos nossos pacientes, da melhor relação com todos os nossos parceiros e com a sociedade como um todo”, finaliza o Dr. Cid Gusmão.

 

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